Shafts em EPS ganham em produtividade, custos e obra limpa

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Shafts em EPS ganham em produtividade, custos e obra limpa

Os shafts em alvenaria vão se tornando coisa do passado. Trabalhosos, de baixa produtividade e geradores de resíduos, estão sendo substituídos pelos shafts em EPS. Com a vantagem adicional da economia de custo, que chega a 15% se comparada à das demais soluções, como as que utilizam drywall. E mais, trata-se de um sistema completo, incluindo tubulação hidráulica.

EPS tem a melhor produtividade

A velocidade diária da execução com o sistema em poliestireno expandido é de, em média, 50 unidades, enquanto o drywall possibilita apenas entre dois e três shafts. O material em gesso é igualmente trabalhoso, pois exige a instalação de toda a tubulação hidráulica, seguida pela fixação da estrutura metálica e instalação das placas. Com a alvenaria a perda de tempo é maior, chegando à finalização de apenas um shaft por dia, sem reboco e acabamentos.

EPS dispensa impermeabilização

Tanto a alvenaria quanto o drywall têm o custo adicional da impermeabilização, quando instalados em áreas molhadas, como banheiros. Já o teor de absorção de umidade do EPS de somente 2% dispensa qualquer tipo de impermeabilização.

É sempre importante reforçar que o EPS é material inerte, ou seja, não prolifera fungos e bactérias, é atóxico e não propaga fogo – quesito importante para a construção civil, pois é tratado com aditivo retardante a chama. Mediante altas temperaturas, ele ‘encolhe’, retornando ao seu estado original de pérolas de poliestireno.

Como comprar e instalar

A construtora envia o projeto hidráulico para a equipe de engenharia da Isorecort, contendo medidas e todos os elementos do sistema, desde registro de gaveta a prolongadores, curvas e cotovelos. E, também, o material da tubulação, que pode ser em PVC, PPR, CPVC e PEX. O conjunto é montado na fábrica e enviado diretamente para o canteiro. Outra opção é adquirir apenas o fechamento em EPS, porém, a execução não terá a velocidade que o kit oferece.

A instalação do sistema leva cerca de cinco minutos. O instalador conecta na prumada da edificação os tubos do kit hidráulico embutidos no shaft. Depois, basta aprumar e colar o shaft em EPS na estrutura, utilizando argamassa AC III ou espuma expansiva.

Inspeção e manutenção

Com o edifício já em operação, o shaft em EPS poderá ser inspecionado e passar por manutenção sem necessidade de quebrar o revestimento cerâmico. Basta cortar o EPS na exata medida de um azulejo. Depois do reparo, a peça que foi cortada é reutilizada no local, colando com espuma expansiva e reaplicando o mesmo revestimento.

O Fechamento de Shaft® em EPS é uma patente do Grupo Isorecort. Acesse isorecort.com.br e conheça todos os benefícios.

 

 

 

 

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