Eficiência, circularidade e conforto: o papel do EPS na descarbonização da construção

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Eficiência, circularidade e conforto: o papel do EPS na descarbonização da construção

Enquanto a COP30 discute metas, a indústria brasileira já possui uma solução capaz de reduzir consumo energético e resíduos em escala

 

A COP30, sediada em Belém do Pará, é a conferência global onde líderes de governos, empresas, academia e sociedade civil se reúnem para discutir ações climáticas e definir os próximos passos para reduzir emissões, adaptar cidades e transformar modelos produtivos. A escolha da Amazônia como palco desta edição reforça um ponto central: sustentabilidade não é apenas um compromisso ambiental, é uma responsabilidade econômica, social e urbana.

A construção civil está no centro desse desafio. Edificações e infraestrutura representam uma parcela significativa do consumo de energia e das emissões globais, principalmente devido ao uso de materiais de alto impacto e à baixa eficiência térmica das construções tradicionais. Se queremos cidades mais resilientes, saudáveis e preparadas para o futuro, precisamos repensar como projetamos, construímos e mantemos os espaços que habitamos.

É nesse contexto que o EPS se torna uma resposta real e imediata.
Industrializado pelo Grupo Isorecort, o material representa uma mudança de mentalidade na indústria e construção. Ele conecta desempenho térmico, redução de impacto, economia de obra e circularidade, tudo simultaneamente e de forma mensurável.

Diversos estudos internacionais reforçam esse papel. O isolamento térmico é apontado como a medida de maior relação custo-benefício na descarbonização de edificações. O EPS, devido ao seu desempenho termoenergético, reduz a carga de resfriamento e aquecimento, diminuindo o consumo de energia operacional durante toda a vida útil do edifício, segundo o Global Status Report for Buildings and Construction. Além disso, sistemas industrializados em EPS reduzem retrabalho, perdas e entulho no canteiro, acelerando cronogramas e diminuindo impacto logístico, alinhados ao foco da COP30 em eficiência e implementação prática. O material também é 100% reciclável, com taxas de reciclagem já superiores a 30% no Brasil, demonstrando circularidade real em escala, conforme dados consolidados por redes de reciclagem e análises da Ellen MacArthur Foundation. Ao substituir soluções mais pesadas e reduzir perdas de materiais, o EPS contribui para diminuir resíduos e emissões associadas à produção de cimento e aço, dois dos maiores responsáveis pela pegada de carbono da construção, segundo o PNUMA.

Eficiência energética

O EPS permite criar grandes estruturas, fechamentos e coberturas com alta performance térmica, reduzindo a troca de calor com o ambiente externo. Isso diminui a necessidade de climatização artificial, reduzindo consumo de energia e custos operacionais. Em um país tropical como o Brasil, isso representa conforto real e economia para quem utiliza o espaço.

Conforto térmico

Ambientes com temperatura equilibrada promovem saúde, bem-estar e produtividade. O EPS apoia essa qualidade de vida, tornando edificações mais acolhedoras. Afinal, conforto térmico não é luxo.

Economia e produtividade de obra

Soluções industrializadas em EPS aceleram etapas, reduzem retrabalhos e diminuem perdas no canteiro. Obras mais rápidas significam menos custos indiretos, menos riscos climáticos e cronogramas mais assertivos.

Circularidade e reciclabilidade

O EPS é 100% reciclável. Sobras de corte e resíduos pós-obra podem retornar ao ciclo produtivo para gerar novas peças e aplicações. Isso reduz descarte e fortalece uma cadeia de produção mais limpa e regenerativa.

Menos resíduos, menos impacto

A construção tradicional ainda é uma das maiores geradoras de resíduos sólidos urbanos. O EPS nasce para minimizar perdas desde o projeto, resultando em canteiros mais limpos, menor transporte de entulho e menor impacto ambiental.

 

O Grupo Isorecort já estava construindo esse futuro antes dele virar pauta global

Muito antes da COP30 pautar a importância da transição sustentável, o Grupo Isorecort já trabalhava baseando sua estratégia em três compromissos permanentes:

  1. Construir com inteligência, usando materiais que entregam mais desempenho com menos impacto.
  2. Reduzir impacto sem reduzir performance, elevando o padrão de qualidade e eficiência térmica das edificações no país.
  3. Transformar o setor pela prática, mostrando que sustentabilidade se constrói no dia a dia, não apenas em discursos.

Hoje, nossas soluções em EPS estão presentes em indústrias, residências, escolas, hospitais, centros logísticos e projetos públicos. São obras que já promovem ambientes mais confortáveis, eficientes e sustentáveis em centenas de cidades brasileiras.

A mensagem da COP30 é clara: precisamos construir melhor e construir melhor significa:

  • Reduzir o consumo energético e as emissões
    • Escolher materiais com pegada ambiental reduzida
    • Priorizar soluções recicláveis e circulares
    • Garantir conforto térmico e qualidade de vida nas cidades
    • Tornar tudo isso acessível em escala

Enquanto o mundo discute o futuro climático na COP30, “nós já estamos construindo esse futuro todos os dias. O EPS permite projetos mais eficientes, sustentáveis e acessíveis, reduzindo consumo energético e resíduos, e promovendo uma construção civil mais consciente”, afirma Rodrigo Rezende, diretor administrativo do Grupo Isorecort. “O EPS entrega tudo isso agora. Não é promessa, é prática.
Não é futuro, é presente. Não é idealização, é engenharia”, finaliza Rezende.

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