Chega de dúvidas: O EPS é reciclável!

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Chega de dúvidas: O EPS é reciclável!

Mais do que reciclável, o poliestireno expandido (EPS) tem potencial de ser reaproveitado indefinidamente, cumprindo o conceito ecológico do ‘berço ao berço’, o mais avançado do mundo. Reciclado no pós-uso, dá origem a um novo produto e, assim, sucessivamente sua vida reinicia. Essa lógica circular é um passo além da visão linear de que o produto vai do ‘berço ao túmulo’, ou seja, depois de usado é descartado.

No Brasil, a cadeia do EPS já chegou a esse estágio. Ainda que driblando o principal gargalo de fazer chegar o material às usinas, milhões de toneladas são recicladas e reaproveitadas anualmente. Indústrias fabricantes, como o Grupo Isorecort, e entidades setoriais, como a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), realizam campanhas de conscientização da sociedade e articulam junto às prefeituras a implementação de políticas públicas para a coleta e destinação do EPS para a reciclagem.

Iniciativa de sucesso é o projeto ‘Isopor Amigo’, iniciado em 2020, de estímulo à coleta de resíduos de EPS e XPS (EPS de baixa densidade) no Perini Business Park, localizado em Joinville (SC), visando a reciclagem. Já a maior recicladora de EPS do país, a Proecologic processa nas máquinas de degasagem entre 600 e 700 ton/mês. Posteriormente, a planta catarinense do Grupo Santa Luzia, ao qual pertence, faz a moagem e produz artigos de decoração, como rodapés, consumidos no país e exportados.

O processo de reciclagem mais empregado é o mecânico: o material passa por máquina degasadora que retira o ar do seu interior, reduzindo o volume em mais de 90%. Triturado e aquecido, é misturado às pérolas de poliestireno, dando origem ao Material Reciclado (MR), de qualidade e resistência similar ao daquele produzido com insumo virgem. O MR é amplamente utilizado na construção civil, indicado para fôrmas e enchimento de lajes. O Grupo Isorecort adota o método e recicla mensalmente, em média, …..

Há outros dois processos de reciclagem, o energético e o químico, porém empregados em menor escala. No primeiro, o EPS é submetido a temperaturas acima de 1000 °C em fornos industriais, o que gera gases quentes. Aspirados por caldeiras de recuperação são transformados em vapor que, movimentado por pás, resulta em eletricidade ou calor. O método químico faz com que o material volte a ser matéria-prima. É utilizada na formulação de diversos produtos, desde solventes à cola de sapateiro.

Ao pôr em prática o conceito do ‘berço ao berço’ – em inglês, cradle to cradle ou C2C–, a indústria do EPS elimina o lixo e poupa os recursos naturais. O Planeta e a sociedade agradecem.

 

 

 

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